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Europa testa o futuro da mobilidade aérea urbana

À medida que a terceira vaga da pandemia assola a Europa, o verniz parece ter “estalado” entre a Comissão Europeia, mandatada pelos vários estados Europeus para gerir o fornecimento das vacinas, e as farmacêuticas Pfizer/BioNTech e a AstraZeneca/Universidade de Oxford. A razão prende-se com o atraso na disponibilidade das doses destinadas à União Europeia.

Stella Kyriakides, a Comissária para a Saúde e Segurança Alimentar, afirmou que “os novos prazos não são aceitáveis para a UE. A UE pré-financiou o desenvolvimento da vacina e a sua produção e quer ter resultados.” E continua “quer saber exactamente que doses foram produzidas pela AstraZeneca até ao momento e a quem foram entregues.” Segundo a responsável, “as respostas da empresa até agora não foram satisfatórias.”