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A Mango reforça a sua estratégia omnichannel

Isto foi comunicado pela marca num comunicado de imprensa, onde expõem os seus novos projectos, onde ele disse esperar aumentar o volume de negócios em linha para 1000 milhões de euros.

A empresa espera fechar 2020 com uma faturação próxima dos 800 milhões de euros no canal digital

A empresa comemora os 20 anos do lançamento do canal on-line

A Mango celebra o 20º aniversário do lançamento do canal on-line, fixando o objetivo de atingir 1000 milhões de euros de faturação on-line em 2021.

A empresa, que foi uma das pioneiras do sector de fashion retail a lançar o seu e-commerce no ano 2000, está a obter números recorde nas vendas on-line. Desde o início deste ano até ao mês de outubro, a faturação on-line já ultrapassou em 5% os 564 milhões de euros alcançados em todo o ano de 2019, pelo que a empresa espera terminar este período com uma faturação de 800 milhões euros, o que representaria um aumento de mais de 40% face a 2019.

De acordo com Elena Carasso, diretora de On-line e Cliente da Mango, “chegar a 1000 milhões de euros é algo que não poderíamos imaginar quando lançámos o e-commerce no ano 2000. É um objetivo extremamente ambicioso mas vamos usar todo o nosso esforço e entusiasmo para o alcançar. Contamos com uma excelente equipa de profissionais e estou convicta de que vamos conseguir.”

O e-commerce em tempos de COVID-19

O aumento das vendas on-line deve-se, em parte, aos quase 3 milhões de novos clientes digitais que a empresa conseguiu durante o ano, 900 mil dos quais foram captados durante os meses de confinamento, em que a faturação cresceu mais de 50%.

Nestes meses e com o objetivo de fortalecer o e-commerce, a Mango levou a cabo diversas iniciativas para acompanhar o crescimento da procura. Entre as quais, destaca-se o movimento de mais de 200 mil peças do canal físico para o on-line para aumentar os stocks.
Além disso, a Mango adaptou os serviços à nova situação gerada pela COVID-19. A título de exemplo, o prazo de devolução foi ampliado para 60 dias.

Em paralelo, a empresa fez um significativo investimento em marketing digital, que representa um aumento de mais de 30% até esta altura do ano. Da mesma forma, a Mango otimizou a comunicação com os clientes da sua base de dados, adaptando-a em conformidade com o perfil de cada utilizador.

O desenvolvimento do e-commerce da Mango ao longo dos seus 20 anos de história é um exemplo claro da aposta da da empresa na transformação digital e em colocar o cliente no centro de todas as suas decisões.

Novos projetos

Para cumprir os objetivos traçados e continuar a ser uma empresa líder no desenvolvimento do negócio on-line, a Mango está a trabalhar num considerável número de projetos, de entre os quais se destacam:

• Hiperpersonalização da experiência: pretende que a marca alcance uma maior relevância através da adaptação da journey do cliente de acordo com os seus interesses e preferências. Esta hiperpersonalização começa na fase de awareness e continua até à fase de fidelização, e inclui todos os touchpoints: captação, comunicação direta nos diversos suportes, navegação em plataformas digitais, bem como a experiência de compra na loja física.

• Utilização de novas tecnologias baseadas em inteligência artificial para melhorar o serviço de pós-venda. Da mesma forma, a empresa está a trabalhar no desenvolvimento de ferramentas de self service e automatização que agilizem qualquer operação que o cliente pretenda realizar relativamente a uma transação e, dessa forma, aumentar a sua satisfação.

• Inclusão do omnicanal nos franchisings: A Mango está a trabalhar na inclusão dos franchisings nas operações on-line desenvolvendo diferentes níveis de integração, oferecendo assim serviços omnicanal que melhoram a experiência do cliente. O seu alcance vai desde a participação na faturação on-line na área de influência de uma loja, passando pelas operações com o stock da loja física (como por exemplo o serviço click&collect) ou a integração total. A integração total consiste em delegar as operações on-line aos franchisings dos mercados mais longínquos onde são os únicos operadores do parque de lojas físicas.

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